quinta-feira, 23 de abril de 2015

Que sorte a minha!

Foi Cristo. Ele nos mostrou quem é Deus. E foi pelo Deus que Jesus me apresentou por quem me apaixonei irresistivelmente. Na verdade, eu só aceitaria um deus que fosse igual a Jesus. Um um ser menos amável, alguém menos compreensivo, alguém menos paciente, qualquer todo-poderoso que me amasse menos, não me serviria. Talvez fosse deus de alguma comunidade pagã, talvez fosse deus para bilhões de pessoas sinceras ao redor do mundo, mas não seria nada para mim. Talvez me recusasse até a aceitar que ele existe - seria ateu convicto. De fato, eu não poderia amar alguém menor do que Cristo.

Confesso que eu nunca seria capaz de amar o deus que me apresentaram ao longo da vida. Se ele existisse, seria medieval, seria bárbaro e infantil. As pessoas me apresentaram um ser assim. Ele seria justo demais para não ser severo em me condenar justamente, pois disso sou digno. Poderoso demais para se aproximar de alguém tão torto sem destruir-me, pois disso sou digno. Grande demais, inatingível, para se importar com uma massa de setenta quilos sem esmagá-la como uma formiga, pois disso sou digno.

É uma verdade. Eu não poderia amar um deus que não fosse igual a Jesus. Mas veja que sorte a minha! Meu Deus, o Senhor é igual a Cristo! E eu não conseguiria não amar alguém como Cristo; eu não resistiria. Mas o meu Deus... Ah, Ele é igual a Jesus! Puxa vida, que sorte a minha! Mas que sorte a minha!

Ninguém nunca viu a Deus. Somente o Filho único, que é Deus e está ao lado do Pai, foi quem nos mostrou quem é Deus. (João 1:18)

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